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Tipos e características dos diferentes azeites de oliva

 

Existem quatro categorias comerciais de azeite de oliva, que devem estar sempre indicadas nas  etiquetas ou garrafas (embalagens).

 

 Azeite de Oliva Extra Virgem: é aquele de máxima qualidade. Obtido diretamente de azeitonas através de processos unicamente mecânicos. Seu sabor deve ser impecável, insuperável e, a sua acidez, expressa em ácido oléico não deve ser superior a 0.8 gramas por cada 100 (0.8º) Sua pontuação organoléptica (sabor, aroma, cor, etc), deve ser impecável, igual ou superior a 6.5.

Azeite de oliva virgem: os defeitos deste azeite são ''imperceptíveis'' e ''inapreciáveis'', para o consumidor médio. Sua acidez não deve superar  2 (dois) gramas a cada 100 (2º), e sua pontuação organoléptica deve ser igual ou superior a 5.5

Azeite de oliva: é a mistura de azeites de oliva refinados (são extraídos os defeitos através de procedimentos químicos, porém asim,  perdem a maior parte de suas virtudes), em relação a azeites de oliva virgens. Sua acidez não deve superar 1,5 gramas a cada 100 (1,5º).

Azeite de bagaço de oliva: é a mistura de azeites de bagaço refinados (bagaço: casca, polpa, caroço), com azeites de oliva virgens. Sua acidez não deve superar 1,5 gramas a cada 100.

 

Acidez

 

Uma das designações mais confusas é a acidez do azeite. A maioria dos consumidores pensa que a acidez está ligada ao sabor. Mas não é assim, uma vez que a acidez é um coeficiente de laboratório, que mede a proporção de ácidos graxos livres que contêm a amostra. 
Só serve para catalogar os azeites, e estabelecer que suas azeitonas tenham sido tratadas corretamente.
Portanto, não há relação entre o sabor e o grau de acidez de um azeite.

 

 

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